Em referência à: http://persuasiofalsa.blogspot.com/2008/02/morangos-maduros.html
Pois é. Sabe, eu não acho mais que exista uma dicotomia clara entre decidir o que ser e descobrir o que ser. Pelo pouco conecimento que tenho de psicologia da personalidade, penso que o processo de formação da personalidade não é construido de apenas um desses dois elementos. Eu retiro a antes usada palavra versus.
Ao mesmo tempo em que tentamos nos descobrir como somos (que tom de igreja-que-quer-salvar-todos-os-fiés-da-falta-de-auto-conhecimento! blé!), tirando o lençóis que combrem nossa personalidade, damos espaço a uma busca, uma busta que tenta identificar o que melhor funciona conosco, o que mais se adapta - por mil motivos, que sejam, tato, gosto, aptidão, sensibilidade, facilidade. É também, uma questão puramente adaptativa.
(Queria muito exemplificar, para, assim, esclarecer com mais propriedade o que estou tentando dizer, mas não tenho coragem de me expor tanto assim.)
Olha, eu não discordo totalmente do que eu disse no outro post. Eu realmente identifiquei que antes eu percebia a minha formação da personalidade como um lance de decidir o que sou, e que, depois de um tempo, a coisa mudou, e eu passei a tentar enxergar o que sou.
Agora, penso que isso é tudo tolice. Não é uma questão de uma coisa ou outra, isso é muito obvio e eu não havia percebido antes.
2 comentários:
hehehehe
Aim, comentário para pessoalmente também, rs.
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