tag:blogger.com,1999:blog-7105375674750971686.post6268854640257448443..comments2023-10-30T04:54:10.505-07:00Comments on Persuasio Falsa: SolidãoFelipe Baptistahttp://www.blogger.com/profile/05307093371006118174noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-7105375674750971686.post-81177151454989580792009-04-07T15:53:00.000-07:002009-04-07T15:53:00.000-07:00táti, me senti tão over agora... rs;táti, me senti tão over agora... rs;cazarim de beauvoirhttps://www.blogger.com/profile/05846667016830492377noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7105375674750971686.post-63097637373351321312009-03-27T19:59:00.000-07:002009-03-27T19:59:00.000-07:00gente... kkkkeu ia comentar, mas desisti.kkkkkkgente... kkkk<BR/>eu ia comentar, mas desisti.<BR/>kkkkkkTatianehttps://www.blogger.com/profile/04201589856706262523noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7105375674750971686.post-4124084455468857562009-02-01T15:27:00.000-08:002009-02-01T15:27:00.000-08:00errata III (da citação): "se projeta" em vez de "s...errata III (da citação): "se projeta" em vez de "se projeto".cazarim de beauvoirhttps://www.blogger.com/profile/05846667016830492377noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7105375674750971686.post-91270910893104428022009-02-01T15:21:00.000-08:002009-02-01T15:21:00.000-08:00errata II: "estranheza" foi pensado inicialmente c...errata II: "estranheza" foi pensado inicialmente como "estranhamento", por isso da discordância de gêneros.cazarim de beauvoirhttps://www.blogger.com/profile/05846667016830492377noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7105375674750971686.post-49153611329381105012009-02-01T08:42:00.000-08:002009-02-01T08:42:00.000-08:00(errata do comentário anterior: leia-se 'tragédias...(errata do comentário anterior: leia-se 'tragédias' em vez de 'tradédias'.)<BR/><BR/>"A angústia não é somente angústia com... mas, enquanto disposição, é tabém <I>angústia por</I>... O por quê a angústia se angustia não é um modo <I>determinado</I>. de ser e de possibilidade da presença*. A própria ameaça é indeterminada, não chegando, portanto, a penetrar como ameaça neste ou naquele poder-ser faticamente concreto. A angústia se angustia pelo próprio ser-no-mundo. Na angústia perde-se o que se encontra à mão no mundo circundante [...]. O 'mundo' não é mais capaz de oferecer alguma coisa, nem sequer a co-presença dos outros. A angústia retira, pois, da presença a possibilidade de, na decadência, compreender a si mesma a partir do 'mundo' e da interpretação pública. Ela remete a presença para aquilo por que a angústia se angustia, para o seu poder-ser-no-mundo. A angústia singulariza a presença em seu próprio ser-no-mundo que, em compreendendo, se projeto essencialmente para possibilidades. Naquilo por que se angustia, a angústia abre a presença <I>como ser possível</I> e, na verdade, como aquilo que a partir de si mesmo, pode singularizar-se na singularidade.<BR/><BR/>Na presença, a angústia revela o ser para o poder-ser mais próprio, ou seja, o <I>ser-livre para</I> a liberdade de escolher e acolher a si mesma. A angústia arrasta a presença para o <I>ser-livre para...</I> [...], para a propriedade de seu ser enquanto possibilidade de ser aquilo que já sempre é. A presença como ser-no-mundo entrega-se, ao mesmo tempo, à responsabilidade desse ser."<BR/><BR/>Martin Heidegger, "Ser e Tempo", p. 254 (vol. único).<BR/><BR/>* opção da tradutora para <I>Dasein</I>, normalmente traduzido por ser-aí ou, em textos de outros autores (Kant, por exemplo), por existência. Hiedegger refuta a compreensão de <I>Dasein</I> como ser-humano, ainda que apenas o homem exista no modo próprio que é chamado <I>Dasein</I>. (aliás, em sentido estrito, apenas o homem existe, coisa que Heidegger explica melhor em outro lugar. posso achar a citação depois se te interessar.)cazarim de beauvoirhttps://www.blogger.com/profile/05846667016830492377noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7105375674750971686.post-37297704776052019962009-02-01T08:25:00.000-08:002009-02-01T08:25:00.000-08:00lembra do meu comentário sobre a crise americana? ...lembra do meu comentário sobre a crise americana? pois é, crises têm esse poder quase curativo, ao menos para mim. mais que isso, são exercícios de saúde. quanto à solidão, talvez o que você tenha dito sobre o 'nada vai estragar' não seja mais que a grande crise e, por isso mesmo, a grande salvação. talvez nada possa estragar a solidão, <I>e nem deveria fazê-lo</I>. é difícil esse atingimento de si mesmo. difícil triplamente visto que o caminho (I) é longo e é necessário desapego do que não é eu, além de (II) haver o (encontro com a) estranheza e o (III) risco de se confundir o estar-a-sós com solipsismo. creia-me: os gregos sabiam bem o que o encontro com o terrível poderia trazer à tona, e por isso o perseguiam incansavelmente nas tradédias. isso antes daquele imbecil (= sócrates) solapar a tragédia e inventar a dialética que, elas mesmas, não têm nada de imbecil. mas ainda quero te dar um trecho, talvez para não perder o hábito acadêmico de falar por citações, talvez por vontade de mostrar que este estar-a-sós acontece a todos, ou poderia acontecer, e nos liberta para (sem nos livrar de) uma vida-com-outrem, ou/e provavelmente para te mostrar ainda como essa experiência com a solidão é partilhada e partilhável. entre outras inúmeras razões. (segue no segundo comentário)cazarim de beauvoirhttps://www.blogger.com/profile/05846667016830492377noreply@blogger.com