quarta-feira, 26 de setembro de 2007

A Mostarda


E como fica a questão do artista que produz uma obra que, quando é apreciada pelo público, esse descobre nela alguma outra coisa que o próprio artista não havia pensado, que não havia sido conceituado? Como fica? Como fica a obra, enriquecida-além ou deve-se desconsiderar o detalhe-além-dos-olhos-do-próprio-criador por aquele não ter sido envolvido na conceituação artística?

1 comentários:

Lyanna Carvalho disse...

Tá, bem por cima, pelo seu post, eu me lembrei de um comentário (não sei precisar, ouvi do ex, fonte até confiável, rs) de uma obra (parece que tipo uma bandeja, algo qualquer) de um artista super famoso, que era mandada a vários lugares para que as pessoas a modificassem. A obra era a própria intervenção, sabe? Daí, num museu, um cara louco chegou, mandou o martelo nela, quebrou-a, deixou o martelo ao lado, tirou uma foto e pronto: sua intervenção.
Está sendo processado, rsrs.

E voto em você atualizar ser blog. Ou acaba matando os leitores de tédio.